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England Newest Hit Makers
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America Newest Hit Makers



12 x 5




The Gold Unpluged


U2 - One.mp3
U2 - Sattelite of Love
U2 - Stay (Far away, so close)
U2 - All I Want is You
U2 - Lucille
U2 - Lost Highway
U2 - Springhill Mining Disaster
U2 - October
U2 - Angel Of Harlem
U2 - i still haven?t found what i?m looking for
U2 - Slow Dancing
U2 - Unchained Melody
U2 - Staring At The Sun
U2 - Sunday Bloody Sunday
U2 - -40-
U2 - Mothers Of The Disappeared
U2 - People Get Right
U2 - van dieman?s land
U2 - Dancing Queen
U2 - Dirty Old Town
U2 - Wild Irish Rover
U2 - Whiskey In The Jar
U2 - Rain

■Parte 1■
■Parte 2■
Dry Kill Logic - Live Braunschweig (2004)


Style: Nu metal / MetalcoreTotal
Length: 25:24 min
Total Size: 259,7 mb
Video: 352 x 240 (22:15), 29,97fps, YV12
Audio: 44,1 kHz, Stereo, 224 kbps



Paper TigerPainFeel The Break NightmareBucklesLostThe Perfect Enemy


Ten Thousand Fist [2005]


01. 10,000 Fists
02. Just Stop
03. Guarded
04. Deify
05. Stricken
06. I'm Alive
07. Sons of Plunder
08. Overburdened
09. Decadance
10. Forgiven
11. Land of Confusion
12. Sacred Lie
13. Pain Redefined
14. Avarice






Disturbed - The Sickness [2000]

1. Voices

2. The Game

3. Stupify

4. Down With The Sickness

5. Violence Fetish

6. Fear

7. Numb

8. Want

9. Conflict

10. Shout 2000

11. Droppin' Plates

12. Meaning Of Life




■Parte 1■




■Parte 2■

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O Melhor Guitarrista

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Hendrix é eleito melhor guitarrista
de todos os tempos
(Jimi Hendrix viveu o auge de sua carreira nos anos 60)
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A lenda do rock Jimi Hendrix foi eleito o melhor guitarrista de todos os tempos em enquete da revista britânica Total Guitar.Hendriz, que morreu em Londres em 1970, aos 27 anos, ficou à frente de Jimmy Page, o guitarrista do Led Zeppelin, na segunda posição, e de Eric Clapton, o terceiro colocado.Hendrix ficou famoso nos anos 60. Entre seus maiores sucessos estão as músicas Purple Haze, Hey Joe e Voodoo Chile.Scott Rowley, diretor da Total Guitar, disse que a enquete mostrou que os leitores da revista prezaram "o talento verdadeiro e não a imagem".'Mais excitantes'"O bom disso é que não se trata de uma opinião de críticos, mas, sim, de guitarristas amadores e pessoas que amam guitarra", afirmou Rowley."Os escolhidos são realmente os mais rápidos, os mais barulhentos e os mais excitantes músicos da história do rock'n'roll."Os maiores nomes da música atual não conseguiram entrar para a lista dos Top 20 – Jonny Greenwood, do Radiohead, ficou em 35º lugar, e Noel Gallagher, do Oasis, conseguiu a 50ª posição.Nenhuma mulher foi apontada como grande guitarrista.Confira os 20 maiores guitarristas de todos os tempos, de acordo com os leitores da Total Guitar:
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1. Jimi Hendrix
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2. Jimmy Page (Led Zeppelin)
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3. Eric Clapton
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4. Slash (Gun N' Roses)
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5. Brian May6. Joe Satriani
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7. Eddie Van Halen (Van Halen)
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8. Dave Gilmour (Pink Floyd)
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9. Kirk Hammett (Metallica)
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10. Steve Vai11. Carlos Santana
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12. James Hetfield (Metallica)
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13. Tom Morello (Rage Against The Machine)
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14. Kurt Cobain (Nirvana)
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15. Mark Knopfler (Dire Straits)
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16. Zakk Wylde (banda de Ozzy Osbourne)
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17. Gary Moore (Thin Lizzy)
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18. Jeff Beck
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19. Stevie Ray Vaughan
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20. Angus Young (AC/DC)

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Videos

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Jimmy Page Version - Stairway To Heaven (Arms Concert)


Stanley Jordan plays Version - "Stairway to Heaven"


Joe Satriani - Summer Song (Live 2006)


Funtwo - Canon In G - Solo de Guitarra


Rolling Stones, Gimme Shelter,Live 1972


Cream - Sunshine of Your Love


Mississippi Queen



Living Colour - Cult Of Personality


Even Flow - Pearl Jam


Stricken - Disturbed


Slipknot - Before I Forget


U2 - Show no Stadium


Jota Quest -- Desses Tantos Modos - Clipe Oficial


Skank - Vamos Fugir


NXZero - Razões e emoções


Aerosmith - Pink


Linkin Park - From the Inside


Nirvana - Smells Like (Com a participação de Kiko)

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O Teclado

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O teclado é um instrumento musical eletrônico, temperado, no qual se executam melodias e notas, formando uma harmonia. É composto por um conjunto de teclas adjacentes pretas e brancas, que quando pressionadas produzem os sons.
O número de teclas pretas e brancas nos teclados atuais podem variar de acordo com o fabricante. Por padrão, os teclados arranjadores da Yamaha vem com 61 teclas, (36 brancas e 25 pretas). Já os da marca Casio vem com numeração diferente: 59 teclas (34 brancas e 25 pretas).






Categorias

Existem diferentes categorias de teclados musicais eletrônicos:


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Arranjadores
São teclados que possuem vários estilos musicais (pop, jazz, rock, balada, samba, bossa nova, dance, e muitos outros), onde pode-se criar e modificar outros estilos, acompanhados por parte rítmica (bateria), baixo, strings, cordas (violão, guitarra), metais (trompete, trombone, etc.), bem como ainda pode-se sintetizar estes timbres (sons). São mais utilizados por iniciantes ou músicos em perfomance solo (sem banda).


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Sintetizadores
Possuem recursos de edição de timbres (alteração de freqüências, modulação, efeitos, etc.), com isso criando novos timbres (sons). São muito usados por profissionais em perfomances ao vivo com banda.


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Workstations
São teclados mais complexos, que envolve síntese de sons e sequenciadores para composição, arranjos de partes musicais ou peças musicais completas. São mais usados em estúdio.


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Teclados Controladores
São teclados com diferente número de teclas, na maioria das vezes não possuem timbres, que tem a finalidade de controlar outros instrumentos digitais através de MIDI (comunicação entre instrumentos digitais), controla uma bateria eletrônica, computadores, módulos de som, etc.


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Exemplos de instrumentos de teclados


teclado percussor: piano, clavicórdio, celesta, Clavinet.
teclado pinçante: cravo, espineta.
teclado e foles: órgão, acordeão, bandoneón.
eletrônicos: sintetizadores, workstations, arranjadores, controladores, ondas martenot.


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Marcas


Atualmente existem inúmeras marcas de teclados, que vão dos mais simples aos mais sofisticados com grande possibilidade de síntese de sons e arranjos musicais.
Marcas mais conhecidas:


Hammond
Yamaha
Kurzweil
Kawai
Roland
Korg
Alesis
Casio
Technics
Solton
Tokai
Medeli


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A Bateria

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A bateria é um conjunto de tambores (de diversos tamanhos e timbres) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percurtidos por um único músico, denominado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas ou bilros, embora no caso de alguns executantes, possam também ser usadas as próprias mãos.

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História


O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz,hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea desde os década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.
No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.
O primeiro pedal prático foi inventado em 1910. Willian F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.
Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.
Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.
Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.
Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fabricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70).Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980, começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizado-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV, Odery, Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), Ibañes (baquetas), RMV e Lúmen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).

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Constituição

Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas;
Um surdo (designado também por tímbalo de chão ou timbalão de chão em Portugal).

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Pratos


Um chimbal (par de pratos de choque em Portugal, ou hi-hat, em inglês), acionados por meio de um pedal;
Um prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish), apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
Um ou mais pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china), apoiados em suportes idênticos aos do prato prato de condução, colocados ao lado dos outros elementos.
A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, almofadas (pads) eletrônicas devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.
Alguns bateristas, tais como Neil Peart ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como rototós, bidões, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execussão rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 80 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.

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Materiais de construção


De uma forma geral, os tambores das baterias são construídas em madeiras seleccionadas, podendo também encontrar-se elementos construídos à base de plásticos, metais e/ou outras ligas.
Diversos fabricantes têm efectuado diversas experiências de forma a obter os melhores sons a partir da madeira, tendo concluído que, o mogno, a bétula e o plátano produzem as madeiras mais aceitas para a construção destes instrumentos. Já em relação às tarolas (caixas), as ligas metálicas baseadas em aço, latão ou cobre são as preferências dos modelos de entrada de gama, embora os modelos fabricados em madeira de bétula e plátano tenham melhor aceitação nos modelos de topo de gama.
No Brasil, apesar de um certo atraso em relação ao produtos americanos e europeus , desde a década de 60 a indicios da fabricação de baterias pré - montáveis. Originalmente usava-se o Cedro como materia para a produção de cascos e casualmente o Marfim . Hoje a indústria brasileira já inova neste conceito utilizando de madeiras certificadas como a Bapeva que é uma madeira com o dobro de densidade do Maple americano (o mais utilizado para a produção de cascos de bateria) , ou seja , mais dura e mais resistente.

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Postura do músico


O baterista toca no instrumento sentado sobre um banco, de forma a manter a caixa entre as pernas que deverão ficar por isso ligeiramente abertas. No caso de bateristas destros, o pé esquerdo assentará sobre o pedal do chimbal e o direito sobre o do bumbo, sendo que, muitos bateristas canhotos adoptam uma postura simetrica a esta.
Alguns bateristas usam um segundo bumbo, ou um pedal duplo, percutido através do pé que geralmente acciona o chimbal, sendo necessárias o uso de algumas técnicas adicionais, de forma a conseguir manter a coordenação entre os diferentes ritmos musicais que a música eventualmente possa exigir.
Toda a técnica de um baterista se resume no aprendizado e prática dos Rudimentos(utilizado tanto para mãos quanto para os pés).Lembre-mos que a origem do baterista veio das bandas militares norte-americanas e da percussão sinfônica(onde se utilizam instrumentos tais quais o Tímpano,a caixa clara,os pratos,gongos e tãn-tãns) que se utilizavam dos rudimentos.Os rudimentos são toques alternados de ambas as mãos(direita e esquerda)que podem ser adaptados para os pés.Segundo o PAS(Percussive Arts Society)que é a sociedade regulamentadora da divulgação e estudo sistematico da bateria, os rudimentos se dividem em quatro: "Single Strokes"(Batidas simples onde se alternam mão D e mão E)"Double Strokes"(Batidas duplas onde se alternão mão D e mão E)"Paradiddles"(combinação de batidas simples e duplas)"Flams"(Apogiatura feita com ambas as mãos mais combinações)"Drags"(Apogiatura feita com ambas as mãos mais combinação).Cada um desses Rudimentos se subdividem em mais dez rudimentos diferenciados totalizando 40 Rudimentos básicos para o desenvolvimento técnico do baterista.
Todos os rudimentos combinados com o estudo de aplicação ritmica coordenatória de ambas mãos e pés, perfazem todo o conceito musical de baterista.Inicialmente reconhecido apenas como músico de acompanhamento, através do Jazz e da música de improvisação o mesmo teve destaque mundial atavés de dois grande bateristas americanos:Buddy Rich e Gene Krupa.Músicos que lideravam suas próprias orquestras, eles estrapolaram a linguagem da bateria em temas clássicos do Jazz como "Caravan" e "Sing,Sing,Sing".Mais tarde na década de 60 com o surgimento do Jazz Rock e do Fusion, esta linguagem abrangeu-se através de bateristas como Billy Cobham e Steve Gadd e no Rock n Roll através de Ringo Starr,Jonh Henry Bonham e Ian Paice.

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Baixo elétrico

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O baixo elétrico, chamado também de contrabaixo elétrico, viola baixo ou simplesmente baixo é um instrumento de cordas semelhante a uma guitarra elétrica, maior em tamanho e com um som mais grave. A evolução do contrabaixo acústico, é utilizado por diversos gêneros musicais modernos.
O baixo elétrico, tradicional e popular que a maioria das bandas de rock usam, é muito similar a uma guitarra elétrica, mas com o corpo maior, um braço mais longo e uma escala mais extensa. Em geral, os baixos elétricos mais comuns possuem quatro cordas, e estas são afinadas, tradicionalmente, da mesma maneira que os contrabaixos de orquestra, sendo as mesmas notas que as quatro cordas finais de uma guitarra (i.e. Mi, Lá, Ré, e Sol), mas cada uma destas cordas são afinadas uma oitava mais graves, em tom, do que a guitarra. A fins de evitar o uso excesivo de linhas suplementares inferior na pauta da partitura, a notação musical do baixo/contrabaixo é feita na clave de baixo (em Fá) e a anotação, em si, das notas musicais deve ser feita em transposição de uma oitava acima, relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do baixo quando lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais grave do que as notas escritas na pauta. similarmente a uma guitarra, para se tocar o baixo elétrico com seu potencial sonoro total, este é conectado a um amplificador específico para contrabaixos; isto é essencial para as apresentações ao vivo, uma vez que o som do baixo elétrico sem amplificação é demasiadamente baixo por via dele ter um corpo sólido.




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Características e história


1951 um técnico em eletronica de 42 anos chamado Leo Fender criou o baixo elétrico. O instrumento, batizado de Precision, ficou rapidamente conhecido como Fender Bass. Seu modelo era mais dinâmico e diferente do que o modelo do contrabaixo classico.
O primeiro baixista a se apresentar com o Precision foi William "Monk" Montgomery (irmão mais velho do guitarrista virtuose Wes Montgomery) em tunês ao vivo com a banda de jazz de Lionel Hampton. Bill Black, que tocava baixo na banda de Elvis Presley, adotou o Fender Precision em 1957.
Como na guitarra elétrica, as vibrações nas cordas causam um sinal elétrico a ser criado nos captadores, que são amplificados e reproduzidos por meio de um amplificador. Vários componentes elétricos e configurações do amplificador podem ser usadas para alterar o timbre do instrumento.

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Design



O baixista atual tem um amplo campo de escolha para seu instrumento, como por exemplo:
Número de cordas (e afinação):
Como o modelo original de Leo Fender, que tinha 4 cordas afinadas em GDAE, ou algumas vezes em GDAD)
Cinco cordas (geralmente GDAEB, podendo em alguns casos ser CGDAE)
Seis cordas (geralmente CGDAEB, mas EBGDAE também tem sido usado)
Mais de 6 cordas envolvendo cordas semelhantes as de uma guitarra.
Baixo Tenor - CGDA
Baixo Piccolo - GDAE (uma oitava acima da afinação normal)
Captadores:
Os antigos baixos tinham apenas um captador magnético simples. Atualmente pode-se encontrar:
Captação ativa ou passiva (circuitos ativos usam uma bateria para aumentar o sinal)
Mais de um captador, dando uma variação de tons maior
Captadores em posições diferentes, como mais perto da ponte ou do braço do instrumento
Sistemas não magnéticos, como piezos ou sistemas Lightwave, que permitem ao baixista usar cordas não metálicas
Formato e cor do instrumento:
Existem diversas opções de cor, desde a cor da própria madeira do instrumento a efeitos visuais muito interessantes
Diferentes formatos de corpo (que afetam a maneira de tocar)
Com ou sem mão (nos modelos sem mão, a afinação é feita na ponte)
Trastes:
Com trastes (fretted) - como a maioria das guitarras
Sem trastes (fretless) - como a maioria dos contrabaixos acústicos.

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Partes do baixo elétrico







1. Cabeça ou headstock
2. Tarraxa
3. Pestana
4. Tensor
5. Escala
6. Braço
7. Marcação
8. Traste
9. Pino da correia
10. Junta do braço com o corpo
11. Corpo
12. Cordas
13. Captadores
14. Knob
15. Ponte
16. Pino da correia





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Técnicas


Tapping


Técnica no qual as notas são extraídas de um instrumento de cordas de forma parecida ao de um piano, batendo nas cordas com as pontas dos dedos nas notas que se deseja executar. Quando são utilizadas ambas as mãos recebe o nome de two-hands tapping, sendo na guitarra popularizada por Eddie Van Halen.

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Slap


A técnica tem sua criação atribuída a Larry Graham, que se não foi o inventor, seguramente foi que primeiro a popularizou.
O slap, que Graham chama de "thumb and pluck" Consiste em percutir e puxar as cordas usando o polegar e os outros quatro dedos da mão direita (ou esquerda, para canhotos) obtendo uma sonoridade estalada e metálica, sendo uma das mais complexas técnicas de execução no contrabaixo elétrico.

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Pizzicato


O pizzicato é a técnica que normalmente se usa para tocar, dedilhando-se, com a alternância de dois, três ou quatro dedos, as cordas. Vem sendo utilizada há alguns séculos no jazz e na música erudita, mas de uma maneira diferente: enquanto nas orquestras o pizzicato é apenas um "beliscão" na corda, normalmente feito com um só dedo, e no jazz utiliza-se uma pegada diferente, colocando-se o dedo quase que paralelo a corda e com isso gerando um som mais "encorpado".
Em 1911, Bill Johnson, que tocava contrabaixo (com arco) na Original Creole Jazz Band, teve o arco quebrado. Não tendo outro à mão, Bill tratou de tocar dedilhando as cordas com os dedos da mão direita. O resultado agradou tanto que desde então usa-se muito pouco o arco para tocar esse instrumento no jazz. O método mais comum de execução desta técnica é usando os dedos indicador e médio para atacar as cordas, podendo-se utilizar também o anelar (muito usado em músicas rápidas, como o heavy metal) e o dedo mínimo. Alguns poucos contra-baixistas usam o polegar para cima e para baixo, como uma palheta.

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Palheta


Principalmente no hard rock e no punk rock, é comum os baixistas trocarem o pizzicato pela palheta, fazendo com que o som fique mais estalado e agudo. Normalmente, usa-se uma palheta mais grossa do que na guitarra (de 2 a 3 milímetros).

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Fretless


Características


Fretless ("sem traste") é o nome na língua inglesa para o contrabaixo sem os trastes, estes "ferrinhos" que dividem o braço do instrumento em semitons. Contrabaixo sem traste é comum tanto entre os contrabaixos clássicos (que fazem parte da seção dos instrumentos de cordas em uma orquestra), como pode também ser encontrado entre os baixos elétricos (os modelos desta matéria), e também como na versão dos contrabaixos de orquestra que são eletrificados (com sua grande caixa acústica eletrificada com captador).


Técnica



A técnica para fretless é bem diferente do contrabaixo acústico e muito semelhante ao baixo, tocando-se com dois, três ou quatro dedos da mão direita. Seu som produz um sustain longo e pronunciado e tem um timbre parecido com o do acústico. Para estilos musicais mais vintage ou folk, costuma-se utilizar cordas flatwound e para funk e ritmos mais modernos a partir dos anos 80, cordas roundwound, onde pode se aplicar também o slap em lugar do pizzicato.
Por se tratar de um instrumento não temperado, sem trastes para definir a altura das notas na escala, a técnica consiste em treinar o ouvido pra que as notas saiam afinadas, e aumentar a precisão dos dedos da mão esquerda para que o som saia mais limpo, além de se manter um vibrato eficiente que prolongue o som da nota.

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A Guitarra²

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Instrumentos similares aos que hoje chamamos de guitarras existem ao menos há 5 mil anos. A guitarra parece derivar de outros instrumentos existentes anteriormente na Ásia Central. Instrumentos muito similares à guitarra aparecem em antigos alto-relevos e estátuas descobertas em Susa, na Pérsia (atualmente no Irã).
A guitarra, em forma muito próxima à guitarra acústica atual, foi introduzida na Espanha no Século IX
, mas não se conhece com precisão toda a história deste instrumento. No entanto há duas hipóteses mais prováveis para a introdução da guitarra no ocidente.
A primeira hipótese é que a guitarra seria derivada da chamada khetara grega, que com o domínio do Império Romano passou a se chamar cítara romana, e era também denominada de fidícula. Teria chegado à Península Ibérica por volta do Século I com os romanos. Esse instrumento se assemelhava à lira e posteriormente foram acontecendo as seguintes transformações: os seus braços dispostos da forma da lira foram se unindo, formando uma caixa acústica, à qual foi acrescentado um braço de três cravelhas e três cordas, e a esse braço foram feitas divisões transversais (trastes
).
A segunda hipótese é de que este instrumento seria derivado do antigo alaúde árabe, nome originado da palavra al ud, (a madeira), e que teria sido levado para a Península Ibérica através das invasões muçulmanas. O alaúde árabe que penetrou na península nessa época foi um instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades culturais e, em pouco tempo, fazia parte das atividades da corte
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Outra hipótese é de que foram aplicadas as técnicas do alaúde (cordas beliscadas, número de cordas, afinação, etc.) a instrumentos de corda friccionada (nessa altura chamadas “violas”). Isso explicaria o fato de em espanhol ter havido a distinção entre vihuela de arco (viola tocada com um arco) e vihuela de mano (viola tocada com a mão).


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Origem do nome



A palavra guitarra em português, se origina do espanhol guitarra e é utilizada, com pequenas variações, na maior parte das línguas modernas (guitar em inglês, guitare em francês, Gitarre em alemão, chitarra em italiano, entre outras). Acredita-se que o nome se origine do termo grego khetara ou khitara (que também originou o nome cítara).
Pesquisas linguísticas levam a crer que guitarra pode derivar-se de duas raízes indo-européias também presentes no nome grego: guit-, similar ao sânscrito sangeet, que significa "música", e -tar, uma raiz presente em várias línguas, que significa "corda" ou "acorde". O alaúde iraniano tradicional chama-se tar em língua persa
, o que colabora esta versão. O tar existe há milhares de anos e pode ser encontrado em versões de 2, 3, 5, 6 , 7, , 8, 9 e 12 cordas.
A palavra guitarra também pode ser derivada do termo persa qitara, que dá nome para vários membros da família dos alaúdes. O nome guitarra teria, assim, sido introduzido pelos mouros durante as invasões muçulmanas no século X
.
Na maior parte dos países de língua portuguesa, o termo guitarra pode se referir a qualquer das variedades do instrumento, seja elétrica ou acústica. No Brasil e em Cabo Verde existe a designação violão para o instrumento acústico com cordas de nylon. É provável que o nome violão tenha surgido devido à semelhança com as violas no formato do corpo. Como a então guitarra era maior, passou a ser chamada popularmente de “violão” (como aumentativo de “viola”). Aos poucos o nome se consagrou no Brasil, e o termo guitarra foi quase totalmente substituído. Apenas no século XX o nome guitarra retornou ao vocabulário corrente dos brasileiros, mas apenas para designar a versão eletrificada.


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Desenvolvimentos posteriores



A vihuela espanhola parece ser um instrumento intermediário entre o alaúde e a guitarra moderna, pois possui uma afinação semelhante ao alaúde, mas o corpo já tinha o formato em 8 semelhante, sendo menor, que as guitarras atuais. No entanto não é certo se esta é mesmo uma forma de transição ou apenas um instrumento que combina características dos dois instrumentos. Em favor da segunda hipótese, argumenta-se que a remodelagem da vihuela para se tornar parecida com a guitarra foi uma forma de diferenciar visualmente o instrumento ocidental do alaúde árabe associado aos invasores[carece de fontes?. Esta variedade sofreu alterações em Portugal e deu origem às violas modernas.
Durante vários séculos de história a guitarra acústica ganhou diversas variedades. Há grandes variações em todas as características dos instrumentos: o tamanho e o formato da caixa de ressonância, o formato e a quantidade de aberturas frontais, o comprimento do braço, a quantidade das cordas, a extensão e a forma de afinação. Certas variedades se desenvolveram separadamente e se tornaram instrumentos específicos.
Além disso há algumas variedades que são freqüentemente associadas ao género musical em que são usadas, como as guitarras de
blues, folk, jazz e a guitarra clássica. Embora sejam fundamentalmente o mesmo instrumento, a variedade utilizada no flamenco, por exemplo, é diferente daquela utilizada na música clássica
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Segundo
Paco de Lucía, o inventor da guitarra tal como a conhecemos se chama Zyryab. Nascido em Bagdá, ele viveu no fim do século VIII na corte de Córdoba
. Ele introduziu uma quinta corda ao 'ud árabe e fundou uma escola de música que exerceu influência considerável sobre a música árabe-andaluz.
Foi
Antonio de Torres, um luthier espanhol do século XIX que deu à guitarra a forma e as dimensões da guitarra clássica atual, a partir do qual, diversas outras variedades surgiram no século XX (como a guitarra de jazz, a guitarra folk
e a elétrica).
A guitarra elétrica surgiu, independentemente, pela mão de diversas pessoas nos
anos 30. Inicialmente a eletrificação consistia em usar o próprio instrumento acústico com um microfone de voz dentro de sua caixa de ressonância. Mais tarde esse microfone foi substituído pelo microfone de contato chamado captador ou, em inglês
pickup.
Por nem sempre ser necessária uma caixa de ressonância acústica numa guitarra eléctrica, surgiram as primeiras guitarras maciças (
Fender Stratocaster e Gibson Les Paul) nas décadas de 1950 e 60. As cordas passaram a ser metálicas e captadores magnéticos de indução começaram a ser utilizados.

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Partes da guitarra


Toda guitarra, elétrica ou acústica, é composta basicamente das mesmas partes. A principal diferença entre elas está no corpo. As figuras abaixo mostram uma guitarra elétrica e uma acústica, com suas partes indicadas. A construção do baixo é semelhante à da guitarra elétrica. Para informações adicionais, consulte os artigos de cada uma das partes. Para as diferenças construtivas, consulte os artigos de cada variedade de guitarra.



1. Mão ou paleta ou headstock


2. Pestana

3. Tarrachas ou cravelhas
4. Trastes

5. Tirante ou Tensor
6. Marcação

7. Braço
8. Tróculo (Junta do braço)
9. Corpo
10. Captadores
11. Potenciometros
12. Cavalete (ou ponte)
13. Protetor de tampo (ou escudo) 14. Fundo
15. Tampo
16. Lateral ou faixas
17. Abertura ou boca
18. Cordas
19. Rastilho


20. Escala








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Braço



O braço da guitarra é composto basicamente de uma barra maciça e rígida de madeira fixada ao corpo. A madeira utilizada normalmente é de um tipo diferente da utilizada no corpo. Madeiras de grande resistência à tração são preferíveis e uma das mais utilizadas é o mogno. É responsável pela fixação de uma das extremidades das cordas e também para permitir a execução das notas através da variação do comprimento das cordas. Fazem parte do braço: a “mão”, a pestana, a escala, os trastes e alguns elementos decorativos (geralmente de madrepérola, marfim ou ébano) utilizados na marcação.
Em guitarras acústicas e semi-acústicas, o braço é colado ao corpo. O tróculo é a extremidade mais larga do braço usada para fixá-lo ao corpo e dar rigidez mecânica à montagem. Em geral o tróculo é entalhado na mesma peça do braço, mas também pode ser uma parte separada e colada ao braço e ao corpo. Em guitarras elétricas, o braço pode ser fixado ao corpo por parafusos. Em alguns casos, um tirante é utilizado para se opor à curvatura provocada pela tensão das cordas. A fixação do braço é crítica para a afinação do instrumento, pois a variação no ângulo do braço em relação ao corpo pode provocar variações na altura das notas. Embora indesejável na guitarra clássica, este efeito pode ser usado propositadamente para obter certas inflexões na
altura (bends), sobretudo no blues.


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Cabeça e tarrachas





A cabeça ou paleta é responsável pela fixação das tarrachas, usadas para afinar o instrumento. A cabeça é fixada na extremidade do braço formando um pequeno ângulo para facilitar o posicionamento das cordas sobre a pestana. Em geral é feita da mesma madeira do braço e entalhada com diversos motivos decorativos. A tarracha é um mecanismo composto de um eixo sobre o qual a corda é enrolada e uma engrenagem que permite girá-lo com os dedos até obter a tensão correta de cada corda. As engrenagens garantem uma relação de forças tal que impeça o afrouxamento das cordas durante a execução. Na maior parte das guitarras há três tarrachas de cada lado da cabeça. Em algumas guitarras elétricas é utilizada a configuração de seis cravelhas em linha em um dos lados da cabeça. Outras configurações são possíveis, como 4+2, 4+3 em violões de 7 cordas. 6+6 em guitarras de 12 cordas e 2+2 ou 4 em linha para baixos e outros instrumentos de quatro cordas.









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Pestana



A pestana é uma pequena barra de osso, plástico ou madrepérola, fixada entre o início do braço e a cabeça. Possui um pequeno sulco entalhado para a passagem de cada corda. Isso permite o posicionamento correto das cordas. A pestana serve para apoiar as cordas na extremidade do braço. É o ponto de origem do comprimento das cordas e muitos o consideram como o traste zero. Hoje, em alguns modelos de guitarras elétricas, há pestanas especiais que possuem travas, como parafusos, que impedem que o instrumento seja desafinado na execução de alavancadas (vibratos artificiais).

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Escala



Feita de uma madeira diferente do resto do braço, como ébano, a escala é a parte do instrumento onde as cordas são apoiadas quando o músico quer dividir a corda. É sobre a escala que os trastes são montados. Além disso possui várias marcas em forma de círculo, losangos ou triângulos, incrustradas por marchetaria. As marcas são geralmente de madrepérola, marfim ou ébano. Em alguns casos são simplesmente pintadas e servem para ajudar o músico a identificar as casas na escala. Geralmente é usada uma marca na 3ª, 5ª, 7ª, 9ª,12ª, 15ª, 17ª, 19ª,21ª e 24ª casas e duas marcas na 12ª, às vezes na 7ª e na 24ª (quando existente) casas. Em algumas guitarras elétricas estas marcas podem ser luminosas, com LEDs ou fibras ópticas.

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Alavanca



Parte da guitarra usada para efetuar um efeito chamado vibrato. Este efeito consiste em alterar a altura das notas de forma que elas transpacem a idéia de uma onda fluindo. Este efeito é muito utilizado em alguns rítimo agitados, porém é principalmente usado em rítimo de rock.

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Trastes




Os trastes ou trastos são pequenas barras (geralmente alpaca ou ligas de níquel) montadas sobre a escala e que definem os pontos exatos em que a corda deve ser dividida para obter cada uma das notas. Quando o músico encosta o dedo sobre uma corda ela pousa sobre a escala e fica apoiada sobre o traste. O comprimento vibrante da corda passa a ser aquele entre o traste e o rastilho.
Os trastes são montados nos instrumentos modernos para permitir que as guitarras tenham temperamento igual. Consequentemente a razão entre as distâncias de dois trastes consecutivos é , cujo valor numérico é aproximadamente 1,059463. Como essa razão é aplicada sucessivamente a cada intervalo, isso explica porque as casas próximas à pestana são mais largas que aquelas próximas ao corpo do instrumento. O 12º traste divide a corda exatamente na metade e o 24º (se existente) divide a corda em um quarto do comprimento total (entre a pestana e o rastilho). Cada doze trastes representam um intervalo de exatamente uma oitava.
A distância entre o rastilho e o nésimo traste, ou seja o comprimento vibrante da corda quando a corda pousa sobre o traste n é dada pela fórmula: l = d . 2
onde d é o diapasão da corda (comprimento total da corda entre o rastilho e a pestana).


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Corpo

Guitarra acústica



Na guitarra acústica e também em algumas variedades semi-acústicas, o corpo tem as funções de caixa de ressonância e de fixação das cordas. O corpo é uma caixa oca feita de diversas madeiras. Geralmente tem uma abertura (chamada boca) na parte superior, necessária para amplificar o som das cordas e permitir a vibração do ar. Abaixo da boca é colado o cavalete, usado para fixar as cordas ao corpo. O cavalete possui furos para a fixação das cordas. Sobre o cavalete, é montado o rastilho, uma barra de madrepérola, osso ou plástico que serve para distanciar as cordas do corpo e da escala. Nas guitarras de flamenco, usadas no flamenco, um protetor de tampo é montado na parte do tampo abaixo da boca para que o músico possa realizar sons percussivos com os dedos. Diversos elementos decorativos estão presentes no corpo, tais como mosaicos ou frisos de cores diferentes. Alguns instrumentos populares podem ainda ser pintados em diversas cores.

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Guitarra elétrica



Na guitarra elétrica e no baixo, o corpo é uma peça maciça de madeira, geralmente maciça ou nos modelos mais populares, madeira laminada, pois isso produz instrumentos leves e muito rígidos, além de terem melhor sonoridade. As madeiras brasileiras mais comuns são o cedro, mogno, marfim, caxeta ou freixo. Em outros países são empregadas madeiras como ash, alder, basswood, jacarandá, ébano ou bordo entre outras. Em geral estes instrumentos são revestidos por finas lâminas de madeiras mais nobres ou pintados, muitas vezes com motivos bastante elaborados e multicoloridos. O corpo é geralmente entalhado ou escavado para permitir a montagem dos equipamentos eletrônicos, da Ponte(cavalete) e outros equipamentos. Um protetor de tampo, chamado escudo pode ser acrescentado para proteger o corpo do atrito com a palheta.

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Encordoamento



O som da guitarra é produzido pela vibração das cordas, que para tanto devem ser tensionadas e montadas de forma que possam vibrar livremente sem bater em nenhuma outra parte do instrumento. As cordas dos alaúdes e das guitarras antigas eram feitas de tripa (intestinos) de ovelhas cortadas em espessuras muito finas e torcidas. Atualmente elas são feitas de nylon ou de aço. As cordas mais finas, usadas para as notas mais agudas, são constituídas de um fio único. As mais grossas, na verdade, são cabos constituídos de uma alma (que pode ser de nylon, de aço ou de seda) envolta por uma espiral de um fio mais fino feito de aço. Esta construção permite maior resistência à tração, maior estabilidade de afinação e maior flexibilidade do que seria possível caso se usassem fios singelos também nas cordas mais grossas.Cordas de aço geralmente possuem uma pequena esfera fortemente fixada a uma de suas extremidades para facilitar a fixação no instrumento. As cordas são fixadas aos furos existentes no cavalete através de um nó ou pela esfera, que por ser mais larga que o furo não consegue passar por ele, prendendo a corda. Em algumas guitarras ou baixos as cordas passam por furos através do corpo do instrumento e são fixadas na parte posterior do corpo. O rastilho é uma barra feita de osso ou plástico que é apoiada sobre o cavalete e sobre a qual as cordas são assentadas. A altura do rastilho é importante para definir a distância entre as cordas e a escala. O ajuste da altura é importante pois a afinação do instrumento pode sofrer variações se a distância das cordas for muito grande. Por outro lado, cordas muito próximas da escala podem encostar nos trastes ao vibrar, o que produz um ruído desagradável (trastejamento). A outra extremidade da corda passa sobre a pestana, depois é enrolada em espiral sobre o eixo das tarachas. Como a ponte e a pestana são mais altas que o braço e o corpo do instrumento, as cordas ficam estendidas e tensionadas entre essas duas peças e podem vibrar livremente quando dedilhadas ou tangidas por uma palheta. Geralmente as guitarras são construídas para serem tocadas com o braço na mão esquerda e o corpo na direita. Nesta posição, os sulcos da pestana são dispostos de forma que a corda mais grossa fique em cima e as mais finas embaixo. O rastilho ou ponte também não são simétricos. A distância entre as cordas e o corpo é maior para as cordas graves do que para as mais finas. Isso é necessário para evitar o trastejamento dos bordões, mas provoca alguns problemas de afinação. Quando a corda é pousada sobre a escala ela é esticada. O aumento na tensão aumenta ligeiramente a afinação da nota. Ainda que muito tênue esse efeito pode causar desafinações em alguns acordes. Para compensar esse problema, o cavalete é colado levemente inclinado. Assim, as cordas mais grossas (as que sofrerão maior tensionamento durante a execução) são ligeiramente mais longas que as mais agudas. Toda a montagem desses componentes é crítica e permite diferenciar a qualidade dos instrumentos feitos por diferentes luthiers.
Todas essas assimetrias obrigam a construção de versões diferentes de instrumentos para destros e canhotos. Muitos guitarristas e violonistas, no entanto adaptam o instrumento para a execução invertida. Alguns músicos simplesmente viram o instrumento e tocam com uma técnica espelhada. O problema desse método é que os bordões, geralmente tocados pelo polegar precisam ser tocados pelo indicador. Outros, como Jimi Hendrix fazem o encordoamento invertido em uma guitarra normal. Embora funcional, esse método pode levar a pequenas falhas de afinação. Estilos como o blues, o rock e o folk, que utilizam muitos bends e vibratos não sofrem tanto com esses problemas de afinação, mas para a execução erudita com as mãos trocadas é essencial utilizar um instrumento especialmente construído para canhotos.




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Afinação



Muitas afinações diferentes são possíveis dependendo da variedade do instrumento. A mais comum para instrumentos de 6 cordas é a “afinação padrão” (EADGBe). Note que a guitarra é um instrumento transpositor. As notas soam uma oitava abaixo do que são escritas. As notas abaixo correspondem à nota produzida pela corda solta:
sexta corda (a mais grave a que fica acima de todas as outras): Mi bordão (uma décima terceira menor abaixo do Dó central — aprox. 82.4Hz)
quinta corda: Lá (uma décima menor abaixo do Dó central — aprox. 110Hz)
quarta corda: Ré (uma sétima menor abaixo do Dó central — aprox. 146.8Hz)
terceira corda: Sol Sol (uma quinta justa abaixo do Dó central — aprox. 196.0Hz)
segunda corda: Si (uma segunda menor abaixo do Dó central — aprox. 246.92Hz)
primeira corda (a mais aguda): Mi (uma terça maior acima do Dó central — aprox. 329.6Hz)
A afinação padrão permite um dedilhado simples para a maioria dos acordes e também a execução de escalas com o mínimo de movimentos de mão esquerda.

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A Guitarra

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O nome guitarra refere-se a uma série de instrumentos de cordas beliscadas, que possuem geralmente de 4 a 12 cordas tensionadas ao longo do instrumento e possuem um corpo com formato aproximado de um 8 (embora também existam em diversos outros formatos), além de um braço, sobre o qual as cordas passam, permitindo ao executante controlar a altura da nota produzida. Existem versões acústicas, que possuem caixa de ressonância e elétricas, que podem ou não possuir caixa de ressonância, mas utilizam captadores e amplificadores para aumentar a intensidade sonora do instrumento.
As guitarras, bem como a maior parte dos instrumentos de cordas são construídas pelo luthier. O músico que a executa é chamado guitarrista.


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Desambiguações


Segundo os músicos e musicólogos, o termo correto para este instrumento seria “guitarra” (em consonância com outras línguas), provavelmente com origem remota na palavra grega kithara. Mas na língua portuguesa, o uso é completamente diverso


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No Brasil


O termo “guitarra” refere-se exclusivamente à guitarra elétrica e a palavra “violão” é usado para se referir tanto à guitarra clássica, como à guitarra acústica, esta segunda com cordas de nylon ou mesmo com cordas de aço, como no caso do violão folk, ou como num violão ovation.


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Em Cabo Verde


A guitarra clássica também é chamada de “violão”. Essa designação era comum em Portugal até início do séc. XX.


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A viola


Acredita-se que o nome "violão" derive diretamente do termo “viola”, que designa vários instrumentos portugueses, da qual a viola caipira brasileira é uma evolução. Embora possua várias diferenças de timbre e de número de cordas, a viola é muito semelhante em formato à guitarra, apenas menor. É compreensível que, para um leigo, uma guitarra seja apenas uma viola grande. Assim, apesar de referir-se ao mesmo instrumento que a guitarra, a origem linguística do nome “violão” foi o termo “viola”, acrescido do sufixo de aumentativo “—ão”.


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Em Portugal


O termo mais comum hoje em dia para a guitarra é “viola”, tanto para as acústicas como para as elétricas, o que, no entanto, não erradicou por completo o uso de “guitarra” para este instrumento. As mais antigas violas ganharam nomes específicos conforme cada caso.


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Terminologia genérica


Família das guitarras


O termo “guitarra” também é utilizado para se referir a famílias de instrumentos com algumas similaridedes, embora nem sempre com a mesma acepção. Para alguns autores, a família das guitarras engloba qualquer cordofone com braço e caixa de ressonância cujas cordas são beliscadas. Isso inclui instrumentos tais como:


o alaúde,
a
balalaica,
o
bandolim,
o
banjo,
a
guitarra portuguesa,
o
siamise,
o
sitar,
o
vina, etc.


Instrumentos de cordas beliscadas


Mas outros autores apenas consideram como família das guitarras os instrumentos de cordas beliscadas que têm a caixa em forma de “8”. Isso inclui instrumentos tais como:



o cavaquinho,
o
charango,
o
cuatro,



e os tres da América latina,


o ukulele,
a
viola caipira e
as
violas portuguesas.


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