Jimmy Page Version - Stairway To Heaven (Arms Concert)
Stanley Jordan plays Version - "Stairway to Heaven"
Joe Satriani - Summer Song (Live 2006)
Funtwo - Canon In G - Solo de Guitarra
Rolling Stones, Gimme Shelter,Live 1972
Cream - Sunshine of Your Love
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Marcadores: Videos 0 comentáriosPostado por Iuri Gabriel às 21:09
Posts RelacionadosO Teclado
Marcadores: O Teclado 0 comentários O teclado é um instrumento musical eletrônico, temperado, no qual se executam melodias e notas, formando uma harmonia. É composto por um conjunto de teclas adjacentes pretas e brancas, que quando pressionadas produzem os sons.
O número de teclas pretas e brancas nos teclados atuais podem variar de acordo com o fabricante. Por padrão, os teclados arranjadores da Yamaha vem com 61 teclas, (36 brancas e 25 pretas). Já os da marca Casio vem com numeração diferente: 59 teclas (34 brancas e 25 pretas).
Categorias
Existem diferentes categorias de teclados musicais eletrônicos:
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Arranjadores
São teclados que possuem vários estilos musicais (pop, jazz, rock, balada, samba, bossa nova, dance, e muitos outros), onde pode-se criar e modificar outros estilos, acompanhados por parte rítmica (bateria), baixo, strings, cordas (violão, guitarra), metais (trompete, trombone, etc.), bem como ainda pode-se sintetizar estes timbres (sons). São mais utilizados por iniciantes ou músicos em perfomance solo (sem banda).
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Sintetizadores
Possuem recursos de edição de timbres (alteração de freqüências, modulação, efeitos, etc.), com isso criando novos timbres (sons). São muito usados por profissionais em perfomances ao vivo com banda.
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Workstations
São teclados mais complexos, que envolve síntese de sons e sequenciadores para composição, arranjos de partes musicais ou peças musicais completas. São mais usados em estúdio.
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Teclados Controladores
São teclados com diferente número de teclas, na maioria das vezes não possuem timbres, que tem a finalidade de controlar outros instrumentos digitais através de MIDI (comunicação entre instrumentos digitais), controla uma bateria eletrônica, computadores, módulos de som, etc.
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Exemplos de instrumentos de teclados
teclado percussor: piano, clavicórdio, celesta, Clavinet.
teclado pinçante: cravo, espineta.
teclado e foles: órgão, acordeão, bandoneón.
eletrônicos: sintetizadores, workstations, arranjadores, controladores, ondas martenot.
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Marcas
Atualmente existem inúmeras marcas de teclados, que vão dos mais simples aos mais sofisticados com grande possibilidade de síntese de sons e arranjos musicais.
Marcas mais conhecidas:
Hammond
Yamaha
Kurzweil
Kawai
Roland
Korg
Alesis
Casio
Technics
Solton
Tokai
Medeli
Postado por Iuri Gabriel às 23:30
Posts RelacionadosA Bateria
Marcadores: A Bateria 0 comentáriosNo começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.
O primeiro pedal prático foi inventado em 1910. Willian F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.
Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.
Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.
Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.
Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fabricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70).Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980, começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizado-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV, Odery, Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), Ibañes (baquetas), RMV e Lúmen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).
Um surdo (designado também por tímbalo de chão ou timbalão de chão em Portugal).
Um chimbal (par de pratos de choque em Portugal, ou hi-hat, em inglês), acionados por meio de um pedal;
Um prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish), apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
Um ou mais pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china), apoiados em suportes idênticos aos do prato prato de condução, colocados ao lado dos outros elementos.
A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, almofadas (pads) eletrônicas devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.
Alguns bateristas, tais como Neil Peart ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como rototós, bidões, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execussão rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 80 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.
Diversos fabricantes têm efectuado diversas experiências de forma a obter os melhores sons a partir da madeira, tendo concluído que, o mogno, a bétula e o plátano produzem as madeiras mais aceitas para a construção destes instrumentos. Já em relação às tarolas (caixas), as ligas metálicas baseadas em aço, latão ou cobre são as preferências dos modelos de entrada de gama, embora os modelos fabricados em madeira de bétula e plátano tenham melhor aceitação nos modelos de topo de gama.
No Brasil, apesar de um certo atraso em relação ao produtos americanos e europeus , desde a década de 60 a indicios da fabricação de baterias pré - montáveis. Originalmente usava-se o Cedro como materia para a produção de cascos e casualmente o Marfim . Hoje a indústria brasileira já inova neste conceito utilizando de madeiras certificadas como a Bapeva que é uma madeira com o dobro de densidade do Maple americano (o mais utilizado para a produção de cascos de bateria) , ou seja , mais dura e mais resistente.
Alguns bateristas usam um segundo bumbo, ou um pedal duplo, percutido através do pé que geralmente acciona o chimbal, sendo necessárias o uso de algumas técnicas adicionais, de forma a conseguir manter a coordenação entre os diferentes ritmos musicais que a música eventualmente possa exigir.
Toda a técnica de um baterista se resume no aprendizado e prática dos Rudimentos(utilizado tanto para mãos quanto para os pés).Lembre-mos que a origem do baterista veio das bandas militares norte-americanas e da percussão sinfônica(onde se utilizam instrumentos tais quais o Tímpano,a caixa clara,os pratos,gongos e tãn-tãns) que se utilizavam dos rudimentos.Os rudimentos são toques alternados de ambas as mãos(direita e esquerda)que podem ser adaptados para os pés.Segundo o PAS(Percussive Arts Society)que é a sociedade regulamentadora da divulgação e estudo sistematico da bateria, os rudimentos se dividem em quatro: "Single Strokes"(Batidas simples onde se alternam mão D e mão E)"Double Strokes"(Batidas duplas onde se alternão mão D e mão E)"Paradiddles"(combinação de batidas simples e duplas)"Flams"(Apogiatura feita com ambas as mãos mais combinações)"Drags"(Apogiatura feita com ambas as mãos mais combinação).Cada um desses Rudimentos se subdividem em mais dez rudimentos diferenciados totalizando 40 Rudimentos básicos para o desenvolvimento técnico do baterista.
Todos os rudimentos combinados com o estudo de aplicação ritmica coordenatória de ambas mãos e pés, perfazem todo o conceito musical de baterista.Inicialmente reconhecido apenas como músico de acompanhamento, através do Jazz e da música de improvisação o mesmo teve destaque mundial atavés de dois grande bateristas americanos:Buddy Rich e Gene Krupa.Músicos que lideravam suas próprias orquestras, eles estrapolaram a linguagem da bateria em temas clássicos do Jazz como "Caravan" e "Sing,Sing,Sing".Mais tarde na década de 60 com o surgimento do Jazz Rock e do Fusion, esta linguagem abrangeu-se através de bateristas como Billy Cobham e Steve Gadd e no Rock n Roll através de Ringo Starr,Jonh Henry Bonham e Ian Paice.
Postado por Iuri Gabriel às 23:16
Posts RelacionadosBaixo elétrico
Marcadores: O Baixo elétrico 0 comentáriosO baixo elétrico, chamado também de contrabaixo elétrico, viola baixo ou simplesmente baixo é um instrumento de cordas semelhante a uma guitarra elétrica, maior em tamanho e com um som mais grave. A evolução do contrabaixo acústico, é utilizado por diversos gêneros musicais modernos.
O baixo elétrico, tradicional e popular que a maioria das bandas de rock usam, é muito similar a uma guitarra elétrica, mas com o corpo maior, um braço mais longo e uma escala mais extensa. Em geral, os baixos elétricos mais comuns possuem quatro cordas, e estas são afinadas, tradicionalmente, da mesma maneira que os contrabaixos de orquestra, sendo as mesmas notas que as quatro cordas finais de uma guitarra (i.e. Mi, Lá, Ré, e Sol), mas cada uma destas cordas são afinadas uma oitava mais graves, em tom, do que a guitarra. A fins de evitar o uso excesivo de linhas suplementares inferior na pauta da partitura, a notação musical do baixo/contrabaixo é feita na clave de baixo (em Fá) e a anotação, em si, das notas musicais deve ser feita em transposição de uma oitava acima, relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do baixo quando lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais grave do que as notas escritas na pauta. similarmente a uma guitarra, para se tocar o baixo elétrico com seu potencial sonoro total, este é conectado a um amplificador específico para contrabaixos; isto é essencial para as apresentações ao vivo, uma vez que o som do baixo elétrico sem amplificação é demasiadamente baixo por via dele ter um corpo sólido.
O primeiro baixista a se apresentar com o Precision foi William "Monk" Montgomery (irmão mais velho do guitarrista virtuose Wes Montgomery) em tunês ao vivo com a banda de jazz de Lionel Hampton. Bill Black, que tocava baixo na banda de Elvis Presley, adotou o Fender Precision em 1957.
Como na guitarra elétrica, as vibrações nas cordas causam um sinal elétrico a ser criado nos captadores, que são amplificados e reproduzidos por meio de um amplificador. Vários componentes elétricos e configurações do amplificador podem ser usadas para alterar o timbre do instrumento.
Número de cordas (e afinação):
Como o modelo original de Leo Fender, que tinha 4 cordas afinadas em GDAE, ou algumas vezes em GDAD)
Cinco cordas (geralmente GDAEB, podendo em alguns casos ser CGDAE)
Seis cordas (geralmente CGDAEB, mas EBGDAE também tem sido usado)
Mais de 6 cordas envolvendo cordas semelhantes as de uma guitarra.
Baixo Tenor - CGDA
Baixo Piccolo - GDAE (uma oitava acima da afinação normal)
Captadores:
Os antigos baixos tinham apenas um captador magnético simples. Atualmente pode-se encontrar:
Captação ativa ou passiva (circuitos ativos usam uma bateria para aumentar o sinal)
Mais de um captador, dando uma variação de tons maior
Captadores em posições diferentes, como mais perto da ponte ou do braço do instrumento
Sistemas não magnéticos, como piezos ou sistemas Lightwave, que permitem ao baixista usar cordas não metálicas
Formato e cor do instrumento:
Existem diversas opções de cor, desde a cor da própria madeira do instrumento a efeitos visuais muito interessantes
Diferentes formatos de corpo (que afetam a maneira de tocar)
Com ou sem mão (nos modelos sem mão, a afinação é feita na ponte)
Trastes:
Com trastes (fretted) - como a maioria das guitarras
Sem trastes (fretless) - como a maioria dos contrabaixos acústicos.
2. Tarraxa
3. Pestana
4. Tensor
5. Escala
6. Braço
7. Marcação
8. Traste
9. Pino da correia
10. Junta do braço com o corpo
11. Corpo
12. Cordas
13. Captadores
14. Knob
15. Ponte
16. Pino da correia
O slap, que Graham chama de "thumb and pluck" Consiste em percutir e puxar as cordas usando o polegar e os outros quatro dedos da mão direita (ou esquerda, para canhotos) obtendo uma sonoridade estalada e metálica, sendo uma das mais complexas técnicas de execução no contrabaixo elétrico.
Em 1911, Bill Johnson, que tocava contrabaixo (com arco) na Original Creole Jazz Band, teve o arco quebrado. Não tendo outro à mão, Bill tratou de tocar dedilhando as cordas com os dedos da mão direita. O resultado agradou tanto que desde então usa-se muito pouco o arco para tocar esse instrumento no jazz. O método mais comum de execução desta técnica é usando os dedos indicador e médio para atacar as cordas, podendo-se utilizar também o anelar (muito usado em músicas rápidas, como o heavy metal) e o dedo mínimo. Alguns poucos contra-baixistas usam o polegar para cima e para baixo, como uma palheta.
Técnica

Por se tratar de um instrumento não temperado, sem trastes para definir a altura das notas na escala, a técnica consiste em treinar o ouvido pra que as notas saiam afinadas, e aumentar a precisão dos dedos da mão esquerda para que o som saia mais limpo, além de se manter um vibrato eficiente que prolongue o som da nota.
Postado por Iuri Gabriel às 22:51
Posts RelacionadosA Guitarra²
Marcadores: A Guitarra² 0 comentáriosInstrumentos similares aos que hoje chamamos de guitarras existem ao menos há 5 mil anos. A guitarra parece derivar de outros instrumentos existentes anteriormente na Ásia Central. Instrumentos muito similares à guitarra aparecem em antigos alto-relevos e estátuas descobertas em Susa, na Pérsia (atualmente no Irã).
A guitarra, em forma muito próxima à guitarra acústica atual, foi introduzida na Espanha no Século IX, mas não se conhece com precisão toda a história deste instrumento. No entanto há duas hipóteses mais prováveis para a introdução da guitarra no ocidente.
A primeira hipótese é que a guitarra seria derivada da chamada khetara grega, que com o domínio do Império Romano passou a se chamar cítara romana, e era também denominada de fidícula. Teria chegado à Península Ibérica por volta do Século I com os romanos. Esse instrumento se assemelhava à lira e posteriormente foram acontecendo as seguintes transformações: os seus braços dispostos da forma da lira foram se unindo, formando uma caixa acústica, à qual foi acrescentado um braço de três cravelhas e três cordas, e a esse braço foram feitas divisões transversais (trastes).
A segunda hipótese é de que este instrumento seria derivado do antigo alaúde árabe, nome originado da palavra al ud, (a madeira), e que teria sido levado para a Península Ibérica através das invasões muçulmanas. O alaúde árabe que penetrou na península nessa época foi um instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades culturais e, em pouco tempo, fazia parte das atividades da corte.
Outra hipótese é de que foram aplicadas as técnicas do alaúde (cordas beliscadas, número de cordas, afinação, etc.) a instrumentos de corda friccionada (nessa altura chamadas “violas”). Isso explicaria o fato de em espanhol ter havido a distinção entre vihuela de arco (viola tocada com um arco) e vihuela de mano (viola tocada com a mão).
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Origem do nome
Pesquisas linguísticas levam a crer que guitarra pode derivar-se de duas raízes indo-européias também presentes no nome grego: guit-, similar ao sânscrito sangeet, que significa "música", e -tar, uma raiz presente em várias línguas, que significa "corda" ou "acorde". O alaúde iraniano tradicional chama-se tar em língua persa, o que colabora esta versão. O tar existe há milhares de anos e pode ser encontrado em versões de 2, 3, 5, 6 , 7, , 8, 9 e 12 cordas.
A palavra guitarra também pode ser derivada do termo persa qitara, que dá nome para vários membros da família dos alaúdes. O nome guitarra teria, assim, sido introduzido pelos mouros durante as invasões muçulmanas no século X.
Na maior parte dos países de língua portuguesa, o termo guitarra pode se referir a qualquer das variedades do instrumento, seja elétrica ou acústica. No Brasil e em Cabo Verde existe a designação violão para o instrumento acústico com cordas de nylon. É provável que o nome violão tenha surgido devido à semelhança com as violas no formato do corpo. Como a então guitarra era maior, passou a ser chamada popularmente de “violão” (como aumentativo de “viola”). Aos poucos o nome se consagrou no Brasil, e o termo guitarra foi quase totalmente substituído. Apenas no século XX o nome guitarra retornou ao vocabulário corrente dos brasileiros, mas apenas para designar a versão eletrificada.
Desenvolvimentos posteriores

Durante vários séculos de história a guitarra acústica ganhou diversas variedades. Há grandes variações em todas as características dos instrumentos: o tamanho e o formato da caixa de ressonância, o formato e a quantidade de aberturas frontais, o comprimento do braço, a quantidade das cordas, a extensão e a forma de afinação. Certas variedades se desenvolveram separadamente e se tornaram instrumentos específicos.
Além disso há algumas variedades que são freqüentemente associadas ao género musical em que são usadas, como as guitarras de blues, folk, jazz e a guitarra clássica. Embora sejam fundamentalmente o mesmo instrumento, a variedade utilizada no flamenco, por exemplo, é diferente daquela utilizada na música clássica.
Segundo Paco de Lucía, o inventor da guitarra tal como a conhecemos se chama Zyryab. Nascido em Bagdá, ele viveu no fim do século VIII na corte de Córdoba. Ele introduziu uma quinta corda ao 'ud árabe e fundou uma escola de música que exerceu influência considerável sobre a música árabe-andaluz.
Foi Antonio de Torres, um luthier espanhol do século XIX que deu à guitarra a forma e as dimensões da guitarra clássica atual, a partir do qual, diversas outras variedades surgiram no século XX (como a guitarra de jazz, a guitarra folk e a elétrica).
A guitarra elétrica surgiu, independentemente, pela mão de diversas pessoas nos anos 30. Inicialmente a eletrificação consistia em usar o próprio instrumento acústico com um microfone de voz dentro de sua caixa de ressonância. Mais tarde esse microfone foi substituído pelo microfone de contato chamado captador ou, em inglês pickup.
Por nem sempre ser necessária uma caixa de ressonância acústica numa guitarra eléctrica, surgiram as primeiras guitarras maciças (Fender Stratocaster e Gibson Les Paul) nas décadas de 1950 e 60. As cordas passaram a ser metálicas e captadores magnéticos de indução começaram a ser utilizados.
4. Trastes
6. Marcação
8. Tróculo (Junta do braço)
9. Corpo
10. Captadores
11. Potenciometros
12. Cavalete (ou ponte)
13. Protetor de tampo (ou escudo) 14. Fundo
15. Tampo
16. Lateral ou faixas
17. Abertura ou boca
18. Cordas
19. Rastilho
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Braço
O braço da guitarra é composto basicamente de uma barra maciça e rígida de madeira fixada ao corpo. A madeira utilizada normalmente é de um tipo diferente da utilizada no corpo. Madeiras de grande resistência à tração são preferíveis e uma das mais utilizadas é o mogno. É responsável pela fixação de uma das extremidades das cordas e também para permitir a execução das notas através da variação do comprimento das cordas. Fazem parte do braço: a “mão”, a pestana, a escala, os trastes e alguns elementos decorativos (geralmente de madrepérola, marfim ou ébano) utilizados na marcação.
Em guitarras acústicas e semi-acústicas, o braço é colado ao corpo. O tróculo é a extremidade mais larga do braço usada para fixá-lo ao corpo e dar rigidez mecânica à montagem. Em geral o tróculo é entalhado na mesma peça do braço, mas também pode ser uma parte separada e colada ao braço e ao corpo. Em guitarras elétricas, o braço pode ser fixado ao corpo por parafusos. Em alguns casos, um tirante é utilizado para se opor à curvatura provocada pela tensão das cordas. A fixação do braço é crítica para a afinação do instrumento, pois a variação no ângulo do braço em relação ao corpo pode provocar variações na altura das notas. Embora indesejável na guitarra clássica, este efeito pode ser usado propositadamente para obter certas inflexões na altura (bends), sobretudo no blues.
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Cabeça e tarrachas
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Pestana
A pestana é uma pequena barra de osso, plástico ou madrepérola, fixada entre o início do braço e a cabeça. Possui um pequeno sulco entalhado para a passagem de cada corda. Isso permite o posicionamento correto das cordas. A pestana serve para apoiar as cordas na extremidade do braço. É o ponto de origem do comprimento das cordas e muitos o consideram como o traste zero. Hoje, em alguns modelos de guitarras elétricas, há pestanas especiais que possuem travas, como parafusos, que impedem que o instrumento seja desafinado na execução de alavancadas (vibratos artificiais).
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Escala
Feita de uma madeira diferente do resto do braço, como ébano, a escala é a parte do instrumento
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Alavanca
Parte da guitarra usada para efetuar um efeito chamado vibrato. Este efeito consiste em alterar a altura das notas de forma que elas transpacem a idéia de uma onda fluindo. Este efeito é muito utilizado em alguns rítimo agitados, porém é principalmente usado em rítimo de rock.
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Trastes
Os trastes ou trastos são pequenas barras (geralmente alpaca ou ligas de níquel) montadas sobre a escala e que definem os pontos exatos em que a corda deve ser dividida para obter cada uma das notas. Quando o músico encosta o dedo sobre uma corda ela pousa sobre a escala e fica apoiada sobre o traste. O comprimento vibrante da corda passa a ser aquele entre o traste e o rastilho.
Os trastes são montados nos instrumentos modernos para permitir que as guitarras tenham temperamento igual. Consequentemente a razão entre as distâncias de dois trastes consecutivos é , cujo valor numérico é aproximadamente 1,059463. Como essa razão é aplicada sucessivamente a cada intervalo, isso explica porque as casas próximas à pestana são mais largas que aquelas próximas ao corpo do instrumento. O 12º traste divide a corda exatamente na metade e o 24º (se existente) divide a corda em um quarto do comprimento total (entre a pestana e o rastilho). Cada doze trastes representam um intervalo de exatamente uma oitava.
A distância entre o rastilho e o nésimo traste, ou seja o comprimento vibrante da corda quando a corda pousa sobre o traste n é dada pela fórmula: l = d . 2
onde d é o diapasão da corda (comprimento total da corda entre o rastilho e a pestana).
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Corpo
Guitarra acústica
Na guitarra acústica e também em algumas variedades semi-acústicas, o corpo tem as funções de caixa de ressonância e de fixação das cordas. O corpo é uma caixa oca feita de diversas madeiras. Geralmente tem uma abertura (chamada boca) na parte superior, necessária para amplificar o som das cordas e permitir a vibração do ar. Abaixo da boca é colado o cavalete, usado para fixar as cordas ao corpo. O cavalete possui furos para a fixação das cordas. Sobre o cavalete, é montado o rastilho, uma barra de madrepérola, osso ou plástico que serve para distanciar as cordas do corpo e da escala. Nas guitarras de flamenco, usadas no flamenco, um protetor de tampo é montado na parte do tampo abaixo da boca para que o músico possa realizar sons percussivos com os dedos. Diversos elementos decorativos estão presentes no corpo, tais como mosaicos ou frisos de cores diferentes. Alguns instrumentos populares podem ainda ser pintados em diversas cores.
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Guitarra elétrica
Na guitarra elétrica e no baixo, o corpo é uma peça maciça de madeira, geralmente maciça ou nos modelos mais populares, madeira laminada, pois isso produz instrumentos leves e muito rígidos, além de terem melhor sonoridade. As madeiras brasileiras mais comuns são o cedro, mogno, marfim, caxeta ou freixo. Em outros países são empregadas madeiras como ash, alder, basswood, jacarandá, ébano ou bordo entre outras. Em geral estes instrumentos são revestidos por finas lâminas de madeiras mais nobres ou pintados, muitas vezes com motivos bastante elaborados e multicoloridos. O corpo é geralmente entalhado ou escavado para permitir a montagem dos equipamentos eletrônicos, da Ponte(cavalete) e outros equipamentos. Um protetor de tampo, chamado escudo pode ser acrescentado para proteger o corpo do atrito com a palheta.
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Encordoamento
Todas essas assimetrias obrigam a construção de versões diferentes de instrumentos para destros e canhotos. Muitos guitarristas e violonistas, no entanto adaptam o instrumento para a execução invertida. Alguns músicos simplesmente viram o instrumento e tocam com uma técnica espelhada. O problema desse método é que os bordões, geralmente tocados pelo polegar precisam ser tocados pelo indicador. Outros, como Jimi Hendrix fazem o encordoamento invertido em uma guitarra normal. Embora funcional, esse método pode levar a pequenas falhas de afinação. Estilos como o blues, o rock e o folk, que utilizam muitos bends e vibratos não sofrem tanto com esses problemas de afinação, mas para a execução erudita com as mãos trocadas é essencial utilizar um instrumento especialmente construído para canhotos.
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Afinação
Muitas afinações diferentes são possíveis dependendo da variedade do instrumento. A mais comum para instrumentos de 6 cordas é a “afinação padrão” (EADGBe). Note que a guitarra é um instrumento transpositor. As notas soam uma oitava abaixo do que são escritas. As notas abaixo correspondem à nota produzida pela corda solta:
sexta corda (a mais grave a que fica acima de todas as outras): Mi bordão (uma décima terceira menor abaixo do Dó central — aprox. 82.4Hz)
quinta corda: Lá (uma décima menor abaixo do Dó central — aprox. 110Hz)
quarta corda: Ré (uma sétima menor abaixo do Dó central — aprox. 146.8Hz)
terceira corda: Sol Sol (uma quinta justa abaixo do Dó central — aprox. 196.0Hz)
segunda corda: Si (uma segunda menor abaixo do Dó central — aprox. 246.92Hz)
primeira corda (a mais aguda): Mi (uma terça maior acima do Dó central — aprox. 329.6Hz)
A afinação padrão permite um dedilhado simples para a maioria dos acordes e também a execução de escalas com o mínimo de movimentos de mão esquerda.
Postado por Iuri Gabriel às 21:35
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Marcadores: A Guitarra¹ 0 comentáriosO nome guitarra refere-se a uma série de instrumentos de cordas beliscadas, que possuem geralmente de 4 a 12 cordas tensionadas ao longo do instrumento e possuem um corpo com formato aproximado de um 8 (embora também existam em diversos outros formatos), além de um braço, sobre o qual as cordas passam, permitindo ao executante controlar a altura da nota produzida. Existem versões acústicas, que possuem caixa de ressonância e elétricas, que podem ou não possuir caixa de ressonância, mas utilizam captadores e amplificadores para aumentar a intensidade sonora do instrumento.
As guitarras, bem como a maior parte dos instrumentos de cordas são construídas pelo luthier. O músico que a executa é chamado guitarrista.
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Desambiguações
Segundo os músicos e musicólogos, o termo correto para este instrumento seria “guitarra” (em consonância com outras línguas), provavelmente com origem remota na palavra grega kithara. Mas na língua portuguesa, o uso é completamente diverso
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No Brasil
O termo “guitarra” refere-se exclusivamente à guitarra elétrica e a palavra “violão” é usado para se referir tanto à guitarra clássica, como à guitarra acústica, esta segunda com cordas de nylon ou mesmo com cordas de aço, como no caso do violão folk, ou como num violão ovation.
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Em Cabo Verde
A guitarra clássica também é chamada de “violão”. Essa designação era comum em Portugal até início do séc. XX.
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A viola
Acredita-se que o nome "violão" derive diretamente do termo “viola”, que designa vários instrumentos portugueses, da qual a viola caipira brasileira é uma evolução. Embora possua várias diferenças de timbre e de número de cordas, a viola é muito semelhante em formato à guitarra, apenas menor. É compreensível que, para um leigo, uma guitarra seja apenas uma viola grande. Assim, apesar de referir-se ao mesmo instrumento que a guitarra, a origem linguística do nome “violão” foi o termo “viola”, acrescido do sufixo de aumentativo “—ão”.
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Em Portugal
O termo mais comum hoje em dia para a guitarra é “viola”, tanto para as acústicas como para as elétricas, o que, no entanto, não erradicou por completo o uso de “guitarra” para este instrumento. As mais antigas violas ganharam nomes específicos conforme cada caso.
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Terminologia genérica
Família das guitarras
O termo “guitarra” também é utilizado para se referir a famílias de instrumentos com algumas similaridedes, embora nem sempre com a mesma acepção. Para alguns autores, a família das guitarras engloba qualquer cordofone com braço e caixa de ressonância cujas cordas são beliscadas. Isso inclui instrumentos tais como:
o alaúde,
a balalaica,
o bandolim,
o banjo,
a guitarra portuguesa,
o siamise,
o sitar,
o vina, etc.
Instrumentos de cordas beliscadas
Mas outros autores apenas consideram como família das guitarras os instrumentos de cordas beliscadas que têm a caixa em forma de “8”. Isso inclui instrumentos tais como:
o cavaquinho,
o charango,
o cuatro,
e os tres da América latina,
o ukulele,
a viola caipira e
as violas portuguesas.
Postado por Iuri Gabriel às 21:17
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Marcadores: O Rock no Brasil 0 comentáriosNuma época em que a Bossa Nova predominava, o rock desembarcou no Brasil no início da década de 1960. Os primeiros sucessos de rock genuinamente brasileiros foram "Banho de Lua" e "Estúpido Cupido", da cantora Celly Campelo, no começo daquela década. Ainda nos anos sessenta, surgiu a Jovem Guarda, primeiro movimento do rock no país e de sucesso entre boa parte da juventude brasileira. Inspirado nas letras românticas e no ritmo acelerado padrão nos EUA, o gênero se popularizou em terras brasileiras através de cantores como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.
No final da década, o grupo Mutantes misturou o rock à diversidade da música brasileira. Foram também os primeiros a serem conhecidos no exterior. Décadas mais tarde, seriam redescobertos e mais cultuados internacionalmente. Na virada para a década de 1970, surge no cenário rock brasileiro nomes como Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados.
Na década seguinte, o rock brasileiro seguiu um caminho com uma temática mais urbana e cotidiana. Entre os principais destaques comerciais, estavam bandas como Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso. Na virada daquela década, a banda brasileira Sepultura - apesar de não estar ligada ao cenário rock do país - se torna um dos principais nomes do heavy metal no Brasil e de destaque no mundo.
Postado por Iuri Gabriel às 21:10
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Marcadores: O rock em 2000 0 comentáriosCom o pop dominando as paradas, o rock parecia ter perdido a força. No entanto uma nova vertente do estilo, mais consciente sobre a relação do rock e a diversidade da música surgiu, demonstrando toda a vitalidade do ideal do "rock" que insiste em não morrer. Grupos com influências diversas se dividiram entre aqueles que eram excessivamente influenciados por outros estilos de música e aqueles que preferiam manter a crueza dos fundamentos. Tendo em comum, porém a aceitação da heterogeneidade e a exaltação da história trilhada pelo rock até então, motivo pelo qual muitas das bandas surgidas nessa época serem acusadas de apenas "requentar" fórmulas já expostas por outras bandas.
Uma das bandas que comumente é associada a esse período é The Strokes. Porém o título de "salvadora do rock" é impreciso uma vez que a banda não se impôs como um novo paradigma. No entanto, trouxe a tona o hábito, por parte da mídia e do marketing, de eleger aquele que deveria segurar as rédeas do meio cultural do rock, o que eventualmente acaba não acontecendo.
Mas não foram só os Strokes que viraram queridinhos da mídia: The Vines, Yeah Yeah Yeahs, Interpol, Libertines e White Stripes também foram chamados de "the next big thing", tendo, no entanto, apenas uma importância módica na cultura pop.
No outro lado da questão, algumas bandas surgiram e/ou se estabeleceram distante de círculos hypados dos jornais de Londres e das pistas de dança modernas. Algumas delas são: Queens of the Stone e The Mars Volta.
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Indie rock: O indie rock dessa década (que se afastou completamente da proposta original de rotular bandas auto-produzidas) perdeu toda a ideia dos anos 90 e ficou mais conhecido por serem bandas de rock alternativo se aproximando do pop, os diversos subgeneros criados com esse estilo são marcadas pelo revivalismo do pós-punk do anos 80 só que feito de um jeito mais contemporâneo. Típicas bandas influenciadoras: Gang of Four, Blondie, Joy Division, The Cure. Alguns exemplos desse estilo: Franz Ferdinand, Bloc Party, Kaiser Chiefs, 'The Coral, Raconteurs, She Wants Revenge, Artic Monkeys etc. O indie rock dos anos 2000, acabou levando a muitos outros estilos, alguns até hoje não rotulados. A situação caminhou a tal ponto que é quase impossível saber o que é e o que não é indie rock.
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Garage rock revival: Altamente confundido com o indie rock. O garage rock revival é um rock minimalista: poucos acordes, guitarristas distorcidas, sem "firulas". Seria uma especie de rock de garagem só que mais moderno e mais bem elaborado. Diferente do conhecido garage rock, o garage rock revival dos anos 2000 não segue as regras do anteriores, dos anos 60 e 80, ele só é chamado de "garage rock" por ser um rock cru.
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Dance-punk (ou disco-punk): Pode ser considerado um tipo de indie rock, pois também tem clara influencia do pós-punk. A mistura de ritmos e batidas dançantes com o punk e a New Rave, movimento que começou em Londres e tem como percussores as bandas: Radio 4, LCD Soundsystem, Klaxons, Shitdisco, The Rapture e tem como maior característica a mistura do punk rock, pós-punk e samples de Música Eletrônica atuais. Em 2006 fora criado a New Rave, um movimento de Dance-punk europeu.
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Emo: é um gênero de música dos anos 2000 baseado no Hardcore, referindo-se ao cenário punk de Washington, DC onde diversas bandas compunham suas músicas num lirismo mais emotivo que o habitual. Bandas-líder: Embrace, Rites of Spring.
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Postado por Iuri Gabriel às 20:09
Posts RelacionadosO rock em 1990
Marcadores: O rock em 1990 0 comentários
Grunge: não foi um estilo de música, mas sim um nome para o movimento que trazia diversas bandas sem um estilo definido. A principal banda desse estilo era, o Nirvana, tinha um som voltado para o punk. Bandas como Soundgarden e Alice in Chains tinham um estilo mais inspirado no metal e no hard hock, Pearl Jam puxava mais para o lado do hard rock, rock clássico e rock alternativo. Outras bandas como Stone Temple Pilots, Bush e Silverchair chegaram no mainstream depois da consolidação do movimento Grunge. Muitas dessas bandas atingiram o 1º lugar nas paradas no mundo todo e até hoje vê-se influências desse movimento em bandas como Everclear e Seether.
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Britpop: algumas bandas inglesas, que por possuírem uma estética similar, embora sem representar um movimento unitário, costumam ser denominadas britpop. Entram nesta denominação grupos pop como Blur e Oasis assim como grupos menos comerciais como Pulp, Suede, The Stone Roses e Supergrass
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Riot grrrl: a grosso modo, uma versão feminina do grunge, porém com letras que deixam transparecer o ativismo pela causa feminista. As suas representantes incluem L7, Bikini Kill, Sleater-Kinney, Babes in Toyland e Bratmobile.
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Neo-Psicodelismo: as ideais de paz e amor são retomadas, mas sem a ingenuidade dos anos 60. Exemplo de bandas: U2 (oriundo do movimento pós-punk do início da década de 80), R.E.M., Smashing Pumpkins, Cake, entre outros.
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Metal progressivo: aliando o peso do heavy metal à psicodelia do rock progressivo, algumas bandas deste estilo fazem dos seus membros referências para os entusiastas do heavy metal e, em alguns casos, do rock de uma forma geral. O exemplo mais proeminente é o Dream Theater, cujos integrantes são cultuados por seu talento (como o guitarrista John Petrucci, o tecladista Jordan Rudess e o baterista Mike Portnoy). Outros exemplos de bandas neste estilo incluem, Shadow Gallery, Evergrey, Symphony X, Queensryche e Vanden Plas.
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Metal alternativo: é uma forma eclética de heavy metal. Algumas bandas surgidas, com esse estilo, são: Faith No More, Alice In Chains, Deftones, Godsmack, Evanescence e System of a Down.
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Indie rock: bandas de garagem que participam do circuito "independente", fora do mainstream, como: Radiohead, Pixies, Dinosaur Jr., The Strokes,The Libertines, White Stripes, Coldplay, Travis e Belle & Sebastian, além de algumas bandas britpop.
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Post rock: estilo de rock oriundo do início dos anos 90, quando algumas bandas iniciaram uma ousada proposta de unir elementos do rock alternativo com o rock progressivo. Slint foi considerada a banda precursora do estilo, seguido também por Coheed and Cambria.
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Nu metal: também conhecido como nu-metal, é caracterizado por bandas que misturam outros estilos musicais nas suas composições, notadamente rap ou música eletrônica. Por causa disso, é ignorado pelos entusiastas puristas de heavy metal. Bandas deste estilo incluem Slipknot, Korn, Limp Bizkit, P.O.D., Otep, Linkin Park e Deftones. Alguns atribuem a origem do estilo ao Faith No More, enquanto outros remetem à sonoridade adoptada pelo Pantera a partir do seu quinto disco, Cowboys From Hell (91).
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Death metal: tendo suas origens na metade da década de 80 com bandas como Mantas e Celtic Frost ficou conhecido como estilo musical dentro do heavy metal no final dos anos 80 e começo dos anos 90. O death metal é um estilo musical extremo que aborda desde satanismo, guerras e até assassinatos,suicídios e carnificinas.O death metal tem muitas outras vertentes dentro de si, como thrash death metal, tech death metal, splatter death metal, death metal melódico, brutal death metal, etc. O som é caracterizado por riffs pesados e distorcidos e por vocais guturais. Bandas desse estilo incluem Morbid Angel, Cannibal Corpse, Death, Obituary, Deicide, Cryptopsy, Nile, Benediction, Krisiun, Dismember, Entombed, In Flames, Soilwork, e Children of Bodom.
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Black metal: é a vertente mais extrema e obscura dentro do heavy metal, surgiu no começo dos anos 80 com bandas como Venom e Mercyful Fate mas que tinha uma sonoridade bem mais parecida com o heavy metal tradicional e nada parecido com o black metal de hoje em dia. O som é caracterizado por letras satanicas,por vocais rasgados e riffs de guitarra rápidos e pesados. As bandas mais conhecidas são: Marduk, Emperor, Gorgoroth, Dimmu Borgir, Cradle of Filth, Immortal, Dark Funeral, Darkthrone.
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Metal industrial: faz uso de industrial (uma vertente da música eletrônica) em conjunção com o rock, mas ao contrário do new metal, praticamente não há elementos sonoros de rap. As músicas deste gênero também são consideradas experimentais, por adicionar sonoridades e distorções fora do convencional. Exemplos incluem Marilyn Manson, Nine Inch Nails, Rammstein, Fear Factory, Deathstars, Ministry, e Rob Zombie.
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Metalcore: vertente do heavy metal que começou a surgir no final da década de 90 e hoje é o estilo mais popular entre os jovens da actualidade. Algumas bandas dessa vertente As I Lay Dying, All That Remains, Caliban, Killswitch Engage e Avenged Sevenfold.
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Visual kei: movimento originado no Japão que combina diversos estilos como gótico, punk, metal, ska, pop rock, etc, de uma maneira muito peculiar, apresentado usualmente sob uma imagem carregada e andrógena dos músicos. Alguns representantes são X Japan, Luna Sea, Glay, Buck-Tick, L'Arc~en~Ciel, Malice Mizer e Moi Dix Mois.
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Pop punk: uma mistura de Punk Rock, Pop e o Ska de Less Than Jake, o Pop Punk começou com um cenário independente muito forte, com diferentes estratégias de divulgação. Alguns representantes desse estilo: Millencolin, Green Day, Blink-182 e Sum 41.
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Postado por Iuri Gabriel às 19:55
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